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Alberto Carlos Almeida

Cientista político, sociólogo e pesquisador

Alberto Carlos Almeida

Cientista político, sociólogo e pesquisador

O Voto do Brasileiro

Editora: Record / Lançamento:19-04-2018 / 

Um guia didático e revelador em edição bilíngue sobre o processo eleitoral brasileiro, as carências e desigualdades do país e o que as urnas nos reservam 

A partir da análise de mapas comparativos inéditos sobre o comportamento eleitoral do brasileiro nos últimos 12 anos, o cientista político Alberto Carlos Almeida destrincha as últimas três eleições presidenciais no Brasil e projeta um possível cenário para as eleições presidenciais de 2018.

Do ponto de vista do comportamento eleitoral, as eleições presidenciais brasileiras são bem estruturadas e previsíveis, e em nada devem às eleições nacionais dos países que consideramos exemplo de desenvolvimento. Ao final destas páginas, o leitor certamente vai chegar a uma conclusão sobre as eleições deste ano; mas o livro não se esgota aí. O que tem de melhor é o retrato que faz do Brasil e o olhar que projeta para além das urnas, o que o torna leitura obrigatória a todos que se interessam por política.

Quem disse que não tem discussão?: Política, religião e futebol

Editora: Record / Lançamento:23-01-2012 

Quem disse que não tem discussão?, de Alberto Carlos Almeida, é um convite à reflexão sobre o funcionamento da política e das instituições na sociedade brasileira. Com base em dados de pesquisas de opinião, as analises trazem sempre uma perspectiva comparativa e constroem uma ponte entre o empírico e o teórico. O autor discute o que considera as grandes questões nacionais e propõe estratégias para solucioná-las. Ponderações sobre o futebol e a religião também permeiam os escritos. “Um dos efeitos esperados da melhoria do nível educacional da população é a diminuição da crença em mágicas. Trata-se de algo muito comum no Brasil. A seleção é eliminada da Copa do Mundo e a causa disso é algo mágico, tal como a expulsão de um jogador ou o fato de o técnico ser inexperiente. O oposto disso é admitir que, numa Copa, há um vencedor e 31 perdedores. […] Os times perdem, os goleiros falham, os jogadores são expulsos e há viradas no placar. Assim é o mundo sem mágica”. Ideias como esta tiram o leitor de sua zona de conforto e o lançam na realidade de um Brasil percebido por poucos.Os textos do cientista político também revelam opiniões como a lamentação pelo excesso de intervenção do Estado na economia do país, a defesa da redução de impostos e a meritocracia. Almeida ataca o vácuo deixado pela oposição brasileira na disputa presidencial de 2010, ao não propor uma agenda liberal, e desfaz mitos em torno do presidente Lula.Com um estilo cortante e distante dos pedregosos textos acadêmicos, esse conjunto de artigos traz argumentos elaborados com objetividade e simplicidade. Vistos em retrospectiva, os textos revelam um trabalho sagaz e franco para a construção de cenários num período de temperaturas elevadas na política nacional. Um dos pontos centrais é a luta do PSDB contra o PT depois da bem avaliada gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, presidente com uma popularidade nunca vista antes na história deste país.

O dedo na ferida

Editora: Record / Lançamento:20-05-2010 

Quanto o brasileiro paga de imposto? Por que os índices são tão altos comparados com outros países e os serviços públicos, custeados pelos impostos, são tão ruins? Em O dedo na ferida: Menos imposto, mais consumo, Alberto Almeida mostra que o brasileiro sabe que paga muito imposto e deseja que os recursos revertam em melhores serviços. O estudo faz ainda uma revelação surpreendente: ao contrário do que muitos imaginam, o brasileiro prefere pagar menos impostos e, com mais dinheiro do salário, pagar por serviços privados (escolas e planos de saúde, entre outros) que funcionem. O autor discute as alternativas para se mudar esse quadro e desafia, em pleno ano eleitoral: não estaria mais do que na hora de surgir um líder de um grande partido que defenda o consumo e o emprego por meio da política de redução dos impostos?
Comprar um livro é uma das poucas ações em que os brasileiros não estão sujeitos à brutal incidência de impostos. No Brasil, a sociedade existe para sustentar o Estado: quase 40% do PIB são extraídos dos bolsos das empresas e dos consumidores. Os impostos sorvem recursos do setor produtivo que poderiam ser usados para gerar mais empregos, mais consumo, mais investimentos.
Alberto Almeida mostra que a população brasileira apóia a redução de impostos, principalmente porque isso a possibilita comprar mais e conseguir empregos melhores. Os brasileiros querem mais autonomia e independência e menos tutela do Estado. Alberto aborda a frustração dos contribuintes que pagam muito e recebem pouco de uma máquina dominada pelo desperdício e pela corrupção.
A partir de 10 meses de pesquisa e dezenas de perguntas, Alberto Almeida colheu dados impressionantes que resultaram em O dedo na ferida. A pesquisa ouviu mil brasileiros adultos em todas as grandes regiões do país, de todas as regiões metropolitanas e em aproximadamente 70 municípios, numa representação fiel da população adulta brasileira. O resultado une Karl Marx e Adam Smith, um livro esquerdista e liberal ao mesmo tempo.
Alberto Carlos Almeida toca, ainda, num ponto fundamental: a falta de políticos brasileiros dispostos a defender a redução de impostos como promessa de campanha. O dedo na ferida é um alerta aos políticos, que estão em clara divergência com o real desejo do eleitor. Este livro fundamental apresenta propostas para aquela que deverá ser a grande agenda do Brasil do futuro.

Erros nas pesquisas eleitorais e de opinião

Editora: Record / Lançamento:07-10-2009 

Não há no Brasil uma obra relevante que esclareça sobre comoevitar os erros de pesquisa. E para fazer uma boa pesquisa, éfundamental saber os riscos que podem colocar em dúvida a credibilidadeda investigação. Este livro é uma referência importante parapesquisadores de todas as áreas, que poderão se orientar e desenvolvera metodolodia ideal para desempenharem com rigor o seu trabalho.

A cabeça do eleitor

Editora: Record / Lançamento: 30-04-2008 

Ao contrário do que supões a maioria, a cabeça do eleitor brasileiro funciona de maneira lógica. Mas que lógica é essa? O que é preciso saber para avaliar uma pesquisa de opinião? O marketing de uma campanha pode ser decisivo para a escolha de um candidato? Depois de analisar, em A cabeça do brasileiro, o país como sociedade e sistema cultural, investigando o que os brasileiros pensam sobre ética, sexualidade, “jeitinho”, destino, família, punições, cor e raça, economia, política, igualdade, civismo, Alberto Almeida revela agora o que há de simples e evidente na decisão do voto.A CABEÇA DO ELEITOR é instrumento fundamental para aqueles que querem entender a dinâmica eleitoral e fazer a aposta certa nas eleições. Alberto Almeida mostra que a cabeça do eleitor funciona da mesma forma para qualquer eleição, seja ela municipal, estadual ou federal. E que governantes bem avaliados tendem a se reeleger ou a eleger seus sucessores na grande maioria das vezes. Ele revela, ainda, que o eleitor médio tem pouquíssima informação sobre o que acontece na política. E a informação que ele retém é sempre truncada e cheia de ruídos.Alberto Almeida chega a seis fatores formadores da lógica do eleitor brasileiro: a avaliação do governo; a identidade dos candidatos; o nível de lembrança dos candidatos; o currículo dos candidatos e se eles utilizam-no para mostrar ao eleitor que podem resolver o principal problema que aflige o eleitorado; o potencial de crescimento dos candidatos, que combina a rejeição de cada um deles com seu respectivo nível de conhecimento; e o fato de não ser possível contar com os apoios políticos, ou seja, popularidade e simpatia não se transferem.Uma das ferramentas mais importantes propostas por A CABEÇA DO ELEITOR, no entanto, é a avaliação. Saber se uma eleição é de continuidade ou de mudança. Que estratégia seguir uma vez obtida essa informação depende do candidato em questão. Alberto Almeida demonstra como é possível vencer uma eleição de continuidade com um candidato de oposição. Ensina como ler e utilizar as pesquisas de opinião. Além de revelar o que há de simples e evidente da decisão do voto. O resultado é uma radiografia do modus operandi do eleitor brasileiro como nunca antes se fez anteriormente. Uma ferramenta fundamental para entender o resultado de diversas eleições e tentar entender as próximas.

A cabeça do Brasileiro

Editora: Record / Lançamento: 13-08-2007 / 

Este livro é resultado de uma pesquisa que tenta desvendar o perfil do brasileiro. A partir de dados estatísticos, o autor apresenta conclusões que mostram como somos um país ainda conservador e preconceituoso. E faz as seguintes perguntas para pessoas de diferentes grupos sociais – deixar alguém passar à frente na fila é jeitinho, favor ou corrupção? Um empregado deve se dirigir ao seu patrão por “senhor” ou por “você”? Empregados de edifícios devem utilizar o elevador social ou o elevador de serviço? A masturbação é uma prática sexual aceita ou rejeitada?
A lista é longa, e a maioria das respostas é o oposto do que se imagina, mostrando que o Brasil é complexo, mas não incompreensível.

A mão e a luva

Dados de pesquisas da BRASILIS que estão a mão e a luva, e dados de outras empresas.